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domingo, 30 de outubro de 2011

Parte do teto desaba no Hospital de Planaltina, no DF

30/10/2011 12h15 - Atualizado em 30/10/2011 12h15

Funcionários dizem que local do acidente foi reformado há dois meses.
Corredor está isolado aguardando a análise de engenheiros.

Do G1 DF, com informações do DFTV
Parte do teto de um corredor do Hospital de Planaltina, região a 38 quilômetros do centro de Brasília, despencou na madrugada de sábado (29). O local fica entre o Pronto Socorro e a antiga área de Ortopedia.

Segundo funcionários, o acidente aconteceu por volta de 2h em um prédio que teve uma reforma concluída há dois meses. A reforma do Hospital de Planaltina durou cinco meses e custou R$ 1,9 milhões.

A assessoria do hospital disse que a queda do teto foi causada por uma rachadura e que o corredor não fica na parte reformada. Foi informado também que o local está isolado aguardando a análise de engenheiros na segunda-feira (31).


Veja o vídeo: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2011/10/parte-do-teto-desaba-no-hospital-de-planaltina-no-df.html




sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Policiais e bombeiros são acusados de mau uso da carteira funcional

Publicação: Sexta-feira, 28/10/2011 às 08:00:19 Atualização: 28/10/2011 às 11:18:35
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Tem se repetido, nos últimos dias, casos de policiais que se envolvem em confusão em casas noturnas. Para piorar a situação, a maioria usa a carteira funcional e a prerrogativa de ser agente da lei para dar a famosa “carteirada”. Este tipo de atitude tem sido recorrente também em shows e eventos.

Os números do mau uso da carteira funcional feito por pessoas que deveriam cumprir e zelar pela lei são assustadores. Produtores de shows e donos de casas noturnas garantem que, em grande eventos, chegam a receber até 400 carteiradas de profissionais da Segurança Pública “trabalhando”.

A fila dos carteiras é enorme. Um produtor, que prefere não se identificar, afirma: “Eles são tão caras de pau que afirmam estar trabalhando”. E completa: “Um show com 400 policiais militares, civis, federais e bombeiros deveria ser um dos lugares mais seguro do DF”.

Mas não é segurança que os frequentadores encontram em shows, casas noturnas e boates com a presença dos que dão carteirada. Dois grandes e negativos exemplos foram protagonizados por homens da lei. Na madrugada de ontem, o soldado J.P.A.J., 34 anos, do 17º Batalhão da Polícia Militar (Águas Claras), que também teria entrado em uma casa noturna na cidade usando a carteira da PM, atirou para o alto, após um suposto desentendimento.

Ele estaria embriagado e teria usado uma pistola .40, da instituição. Foi autuado, pagou R$ 1 mil como fiança e foi liberado por ser um crime com até quatro anos de reclusão. 

 Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br - http://www.jornaldebrasilia.com.br/site/noticia.php?id=372177




sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Cavalo é resgatado dentro de cisterna em Planaltina

Publicação: Sexta-feira, 21/10/2011 às 13:32:12
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Um cavalo foi encontrado dentro de uma cisterna na manhã desta sexta-feira (21) em Planaltina. O animal foi encontrado por uma pessoa que passava pelo local, que imediatamente ligou para o Corpo de Bombeiros para pedir ajuda.
Foram necessários cinco homens para retirar o potro, que teve que ser resgatado com o auxílio de duas cordas. A comunidade do local disse que é muito comum animais caírem em cisternas, que em sua maioria ficam abertas.




Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Planaltina e Riacho Fundo I ficam sem água nesta semana

Publicação: Segunda-feira, 17/10/2011 às 08:50:46

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As cidades de Planaltina e Riacho Fundo ficarão sem água nesta semana. De acordo com a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), as paralisações acontecerão nesta terça e quarta-feira, 18 e 19, respectivamente. Na terça-feira, as QNs e CLNs 03, 05 e 07, as áreas especiais destas quadras e as quadras 01, 02, 03 e 04 do Setor de Oficinas ficam sem água das 08h30 às 14 horas, para que técnicos da companhia realizem manutenção no sistema de abastecimento. Já na quarta-feira, o Setor Residencial Buritis III fica sem água das 08h30 às 14 horas, para que seja feita manutenção no sistema. O usuário que tiver dúvidas pode entrar em contato com a Caesb pelo telefone 115 ou através do site www.caesb.df.gov.br.
Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br - http://www.jornaldebrasilia.com.br/site/noticia.php?id=370001&secao=N
 
 
 

sábado, 15 de outubro de 2011

A ética da Globo, segundo Jô Soares

STJ resiste em transmitir sessões ao vivo


AGêNCIA BRASIL

15/10/2011
A maioria dos tribunais superiores brasileiros começou, na última década, a investir na transmissão ao vivo de julgamentos pela internet, TV ou rádio. A ideia era seguir o mesmo padrão de transparência alcançado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que começou a transmitir suas sessões ao vivo em 2003. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), no entanto, resiste em avançar além da exibição de matérias jornalísticas, embora esteja apto a transmitir em tempo real tudo o que ocorre lá dentro.

No total, 41 câmeras registram os órgãos julgadores, auditório e salas de conferências e de audiências do STJ. Hoje, esse material é transmitido ao vivo, na íntegra, mas apenas para os funcionários do STJ, no sistema fechado da intranet. De acordo com assessoria do tribunal, os ministros nunca deliberaram sobre a possibilidade de tornar o sinal público. No entanto, cinco ministros ouvidos pela Agência Brasil admitem que o assunto já foi debatido informalmente e que o projeto foi deixado de lado devido à resistência de alguns ministros de se expor, especialmente em temas polêmicos.

Uma das alternativas citadas pelos ministros para contornar essa situação é a edição das transmissões para evitar a divulgação de discussões ao vivo, uma das principais críticas ao modelo atual do STF. Outra ala, porém, defende a divulgação sem cortes, já que os julgamentos são públicos e qualquer pessoa pode ter acesso aos debates das turmas e seções se comparecer ao STJ.

Um dos ministros diz que a impopularidade de algumas decisões, como as recentes anulações de operações da Polícia Federal, pode ser uma barreira para as transmissões ao vivo. A influência de políticos e empresários que respondem a ações na corte, a maioria tratada em sigilo, também colaboraria para que os assuntos ficassem restritos ao tribunal.

As transmissões pela intranet começaram em 2004 no STJ, mas o processo só foi concluído em 2008. O registro das sessões mobiliza hoje 20 funcionários, que ficam alocados na Seção de Multimídia, criada especialmente para essa finalidade. O serviço não é terceirizado porque, segundo a assessoria do tribunal, as transmissões são consideradas uma atividade fim – auxiliar o trabalho dos gabinetes.

Em abril do ano passado, uma parceria entre o STJ e o STF foi firmada para permitir a transmissão dos julgamentos do STJ ao vivo em um canal digital. A ideia era que as transmissões começassem no mês seguinte, mas isso não se confirmou. A transmissão das sessões era um dos objetivos na gestão 2008/2010, mas, no planejamento estratégico feito no ano passado, que deve vigorar até 2014, não há qualquer menção ao assunto.

De acordo com o STJ, há um projeto para transmissão de julgamentos futuramente, mas sua execução depende de deliberação e de alterações no regimento interno.




Militante do PCdoB acusa Orlando Silva de montar esquema de corrupção

Brasil
15/10/2011 - 08:55

Em VEJA desta semana

Segundo o policial militar João Dias Ferreira, ministro do Esporte recebeu propina nas dependência do ministério


Tasso Marcelo/AE
As fraudes no programa Segundo Tempo são investigadas há mais de três anos, mas é a primeira vez que o ministro é apontado diretamente como mentor das irregularidades
NA MIRA
As fraudes no programa Segundo Tempo são investigadas há mais de três anos, mas é a primeira vez que o ministro é apontado diretamente como mentor das irregularidades

No ano passado, a polícia de Brasília prendeu cinco pessoas acusadas de desviar dinheiro de um programa criado pelo governo federal para incentivar crianças carentes a praticar atividades esportivas. O grupo era acusado de receber recursos do Ministério do Esporte através de organizações não governamentais (ONGs) e embolsar parte do dinheiro. Chamava atenção o fato de um dos principais envolvidos ser militante do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), ex-candidato a deputado e amigo de pessoas influentes e muito próximas a Orlando Silva, o ministro do Esporte. Parecia um acontecimento isolado, uma coincidência. Desde então, casos semelhantes pipocaram em vários estados, quase sempre tendo figuras do PCdoB como protagonistas das irregularidades. Agora, surgem evidências mais sólidas daquilo que os investigadores sempre desconfiaram: funcionava dentro do Ministério do Esporte uma estrutura organizada pelo partido para desviar dinheiro público usando ONGs amigas como fachada. E o mais surpreendente: o ministro Orlando Silva é apontado como mentor e beneficiário do esquema.
Em entrevista a VEJA, o policial militar João Dias Ferreira, um dos militantes presos no ano passado, revela detalhes de como funciona a engrenagem que, calcula-se, pode ter desviado mais de 40 milhões de reais nos últimos oito anos. Dinheiro de impostos dos brasileiros que deveria ser usado para comprar material esportivo e alimentar crianças carentes, mas que acabou no bolso de alguns figurões e no caixa eleitoral do PCdoB. O relato do policial impressiona pela maneira rudimentar como o esquema funcionava. As ONGs, segundo ele, só recebiam os recursos mediante o pagamento de uma taxa previamente negociada que podia chegar a 20% do valor dos convênios. O partido indicava desde os fornecedores até pessoas encarregadas de arrumar notas fiscais frias para justificar despesas fictícias. O militar conta que Orlando Silva chegou a receber, pessoalmente, dentro da garagem do Ministério do Esporte, remessas de dinheiro vivo provenientes da quadrilha: “Por um dos operadores do esquema, eu soube na ocasião que o ministro recebia o dinheiro na garagem” (veja a entrevista abaixo). João Dias dá o nome da pessoa que fez a entrega. Parte desse dinheiro foi usada para pagar despesas da campanha presidencial de 2006.
O programa Segundo Tempo é repleto de boas intenções. Porém, há pelo menos três anos o Ministério Público, a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União desconfiam de que exista muita coisa além da ajuda às criancinhas. Uma das investigações mais completas sobre as fraudes se deu em Brasília. A capital, embora detentora de excelentes indicadores sociais, foi muito bem aquinhoada com recursos do Segundo Tempo, especialmente quando o responsável pelo programa era um político da cidade, o então ministro do Esporte Agnelo Queiroz, hoje governador do Distrito Federal. Coincidência? A investigação mostrou que não. A polícia descobriu que o dinheiro repassado para entidades de Brasília seguia para entidades amigas do próprio Agnelo, que por meio de notas fiscais frias apenas fingiam gastar a verba com crianças carentes. Agnelo, pessoalmente, foi acusado de receber dinheiro público desviado por uma ONG parceira. O soldado João Dias, amigo e aliado político de Agnelo, controlava duas delas, que receberam 3 milhões de reais, dos quais dois terços teriam desaparecido, de acordo com o inquérito. Na ocasião, integrantes confessos do esquema concordaram em falar à polícia. Contaram em detalhes como funcionava a engrenagem. O soldado João Dias, porém, manteve-se em silêncio sepulcral — até agora.
Na entrevista, o policial afirma que, na gestão de Agnelo Queiroz no ministério, o Segundo Tempo já funcionava como fonte do caixa dois do PCdoB — e que o gerente do esquema era o atual ministro Orlando Silva, então secretário executivo da pasta. Por nota, a assessoria do governador Agnelo disse que as relações entre ele e João Dias se limitaram à convivência partidária, que nem sequer existe mais. VEJA entrevistou também o homem que o policial aponta como o encarregado de entregar dinheiro ao ministro. Trata-se de Célio Soares Pereira, 30 anos, que era uma espécie de faz-tudo, de motorista a mensageiro, do grupo que controlava a arrecadação paralela entre as ONGs agraciadas com os convênios do Segundo Tempo. “Eu dirigia e, quase todo mês, visitava as entidades para fazer as cobranças”, contou. Casado, pai de seis filhos, curso superior de direito inconcluso, Célio trabalha atualmente como gerente de uma das unidades da rede de academias de ginástica que o soldado João Dias possui. Célio afirma que, além do episódio em que entregou dinheiro ao próprio Orlando Silva, esteve pelo menos outras quatro vezes na garagem do ministério para levar dinheiro. “Nessas vezes, o dinheiro foi entregue a outras pessoas. Uma delas era o motorista do ministro”, disse a VEJA. O relato mais impressionante é de uma cena do fim de 2008. “Eu recolhi o dinheiro com representantes de quatro entidades aqui do Distrito Federal que recebiam verba do Segundo Tempo e entreguei ao ministro, dentro da garagem, numa caixa de papelão. Eram maços de notas de 50 e 100 reais”, conta.
Célio afirma que um dirigente do PCdoB, Fredo Ebling, era encarregado de indicar a quem, quando e onde entregar dinheiro. “Ele costumava ir junto nas entregas. No dia em que levei o dinheiro para o ministro, ele não pôde ir. Me ligou e disse que era para eu estar às 4 e meia da tarde no subsolo do ministério e que uma pessoa estaria lá esperando. O ministro estava sentado no banco de trás do carro oficial. Ele abriu o vidro e me cumprimentou. O motorista dele foi quem pegou a caixa com o dinheiro e colocou no porta-malas do carro”, afirma. Funcionário de carreira do Congresso Nacional, chefe de gabinete da liderança do partido na Câmara dos Deputados, Fredo Ebling é um quadro histórico entre os camaradas comunistas. Integrante da Secretaria de Relações Internacionais do PCdoB nacional, ele foi candidato a senador e a deputado por Brasília. Em 2006, conseguiu um lugar entre os primeiros suplentes e, no final da legislatura passada, chegou a assumir por vinte dias o cargo de deputado federal. João Dias diz que Fredo Ebling era um dos camaradas destacados por Orlando Silva para coordenar a arrecadação entre as entidades. O policial relata um encontro em que Ebling abriu o bagageiro de seu Renault Mégane e lhe mostrou várias pilhas de dinheiro. “Ele disse que ia levar para o ministro”, afirma. Ebling nega. “Eu não tinha esse papel”, diz. O ex-deputado diz que conhece João Dias, mas não se lembra de Célio.
A lua de mel do policial com o ministério e a cúpula comunista começou a acabar em 2008, quando passaram a surgir denúncias de irregularidades no Segundo Tempo. Ele afirma que o ministério, emparedado pelas suspeitas, o deixou ao léu. “Eu tinha servido aos interesses deles e de repente, quando se viram em situação complicada, resolveram me abandonar. Tinham me prometido que não ia ter nenhum problema com as prestações de contas.” O policial diz que chegou a ir fardado ao ministério, mais de uma vez, para cobrar uma solução, sob pena de contar tudo. No auge da confusão, ele se reuniu com o próprio Orlando Silva. “O Orlando me prometeu que ia dar um jeito de solucionar e que tudo ia ficar bem”, diz. O ministro, por meio de nota, confirma ter se encontrado com o policial. Diz que o recebeu em audiência, mas nega que soubesse dos desvios ou de cobrança de propina. “É uma imputação falsa, descabida e despropositada. Acionarei judicialmente os caluniadores”, afirmou o ministro, em nota.
Em paralelo às investigações oficiais, João Dias respondeu por desvio de conduta na corporação militar. A Polícia Militar de Brasília oficiou ao ministério em busca de informações sobre os convênios. A resposta não foi nada boa para o soldado: dizia que ele estava devendo 2 milhões aos cofres públicos por irregularidades nas prestações de contas. João Dias então subiu o tom das ameaças. Em abril de 2008, quando foi chamado à PM para dar satisfações e tomou conhecimento do ofício, ele procurou pessoalmente o então secretário nacional de Esporte Educacional, Júlio Cesar Filgueira, para tirar satisfação. O encontro foi na secretaria. O próprio João Dias conta o que aconteceu: “Eu fui lá armado e dei umas pancadas nele. Dei várias coronhadas e ainda virei a mesa em cima dele. Eles me traíram”. Júlio Filgueira, também filiado ao PCdoB de Orlando Silva, era responsável por tocar o programa. A pressão deu certo: o ministério expediu um novo ofício à Polícia Militar amenizando a situação de Dias. O documento pedia que fosse desconsiderado o relatório anterior. A agressão que João Dias diz ter cometido dentro da repartição pública passou em branco. “Eles não tiveram coragem de registrar queixa porque ia expor o esquema”, diz o soldado. Indagado por VEJA, o gabinete de Orlando Silva respondeu que “não há registro de qualquer agressão nas dependências do Ministério do Esporte envolvendo estas pessoas”. O ex-secretário Júlio Filgueira, que deixou o cargo pouco depois da confusão, confirma ter recebido o policial mas nega que tenha sido agredido. “Ele estava visivelmente irritado, mas essa parte da agressão não existiu”, diz. A polícia e o Ministério Público têm uma excelente oportunidade para esclarecer o que se passava no terceiro tempo no Ministério do Esporte. As testemunhas, como se viu, estão prontas para entrar em campo.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/militante-do-pcdob-acusa-orlando-silva-de-montar-esquema-de-corrupcao

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Polícia Militar do DF: Assaltante=negro, Vítima=branco

 
14 de outubro de 2011 às 19:09
 
por Conceição Lemes

A cartilha “Previna-se contra furto e roubo a pedestre na Rodoviária” foi feita pelo destacamento da Polícia Militar na Câmara dos Deputados e distribuída na rodoviária e no metrô de Brasília.

“Ela chegou até nós através de denúnciade militantes do movimento negro”, informou ao Viomundo Ruy dos Santos Siqueira, chefe de Gabinete da Ouvidoria Parlamentar da Câmara, no final de sexta-feira. “Imediatamente comunicamos à Procuradoria da República e à Presidência da Câmara, que já solicitou ao Comando Geral a suspensão do material. Na próxima semana, encaminharemos a denúncia aos parlamentares negros.”






Mendes Ribeiro será operado para retirada de tumor no cérebro

Cirurgia

Plantão | Publicada em 14/10/2011 às 18h12m
Maria Lima (marlima@bsb.oglobo.com.br)
 
 

O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, em foto de Givaldo Barbosa


BRASILIA - O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, iniciou nesta sexta-feira os preparativos pré-operatórios, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para a retirada de um tumor maligno no cérebro. Há cinco anos ele esteve entre a vida e a morte por complicações da retirada de uma parte do tumor benigno, que agora voltou e com aspectos de malignidade. Com seu afastamento por tempo indefinido, assume interinamente a pasta o secretário-executivo José Carlos Vaz.
Na quinta-feira, num encontro com a presidente Dilma Rousseff , no Rio Grande do Sul, para comunicar a recidiva do tumor, Mendes Ribeiro passou mal e teve um quase desmaio. Imediatamente a presidente disponibilizou o avião da presidência para levá-lo a São Paulo, com ordens de que fosse atendido pela mesma equipe que tratou seu câncer linfático no início do ano passado.
Mendes Ribeiro sentiu formigamento nos dedos e tonturas. A cirurgia será realizada neste sábado, às 7h. Inicialmente, ele faria uma intervenção cirúrgica no dia 27.
Os atos de seu afastamento já foram assinados. O Ministério da Agricultura divulgará nota comunicando o fato e explicando o tratamento. Depois da retirada do tumor, ele será submetido a quimioterapia localizada.




CONFERÊNCIA DISTRITAL DAS CIDADES — Sete cidades recebem as conferências locais neste sábado (15/10)


(14/10/2011 - 10:04)

Com o lema “Vamos pensar juntos a sua cidade”, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Sedhab) realiza, neste sábado (15/10), as conferências locais da Conferência Distrital das Cidades Extraordinária em sete cidades do Distrito Federal.
As reuniões serão nas cidades Sobradinho I e II, Planaltina, Park Way, Lago Sul, Lago Norte e Varjão. O debate começa às 8h com término previsto para as 18h.
O objetivo da Conferência é abrir espaço de participação da sociedade na formulação das políticas públicas governamentais, que interferem no traçado e na vida da Cidade como um todo, por meio de um debate franco e aberto em que os consensos e divergências serão debatidos de forma democrática.
Entre os assuntos que serão discutidos está a Lei de Uso e Ocupação do Solo — LUOS. Por meio da regulamentação desta lei, serão definidos os locais em que poderão ser construídos, por exemplo, as moradias, o comércio local, as igrejas e as escolas nas cidades. O distanciamento entre as construções e o dimensionamento das calçadas também serão debatidos dentro do Código de Edificações — assunto que também estará em pauta no âmbito das reuniões. Outro tema importante trata-se da definição das poligonais das Regiões Administrativas do DF.

V – NORTE
Sobradinho I – RA V
15/10/2011
CEM 01
Qd 04 Área Especial 04
18/11/2011

19/11/2011
Planaltina – RA VI
15/10/2011
Auditório da UnB – Campus Planaltina

Sobradinho II – RAXXVI
15/10/2011
CAIC – Área Especial 01
Sobradinho II

II - CENTRAL ADJACENTE I
RA XIV - Park Way
15/10/2011
Igreja São Bosco 3ª Avenida Praça Padre Roque – Núcleo Bandeirante

11/11/2011

12/11/2011
RA XVI - Lago Sul
15/10/2011
Auditório da Adm.do Lago Sul – SHIS QI 11 – Área Especial I

RA XVIII - Lago Norte
15/10/2011
Colégio INDI BIBIA
SHIN QI 03 Conj. D Área Especial

RA XXIII - Varjão
15/10/2011
Escola Classe do Varjão Qd 07 Conj D Lote 02 – Rua Principal



Conferências Locais

Serão realizadas 33 conferências locais: uma em cada cidade do Distrito Federal. Por suas características socioeconômicas serão realizadas duas conferências em Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. Antes das conferências locais, as Administrações Regionais poderão realizar reuniões preparatórias, tantas quantas julgarem necessárias.
Para representar a população nas etapas seguintes, serão escolhidos delegados nas conferências locais. A escolha dos delegados respeitará a proporcionalidade definida pelo Ministério das Cidades, conforme disposto no Art. 17 da Resolução nº 10/2009, que aprovou o Regimento da 4ª Conferência Nacional.
Após as etapas nas cidades, serão realizados sete fóruns: um em cada Unidade de Planejamento Territorial (UPT). Sendo concluída com a Conferência Distrital das Cidades Extraordinária, prevista para dezembro.
Como resultado da conferência espera-se encontrar soluções legitimadas pela contribuição da população para os problemas que dificultam a implementação de diversas políticas públicas governamentais que afetam a vida de nossa cidade, o que garante maior responsabilidade social na implantação das ações governamentais que beneficiarão a população elaboradas e implementadas em conjunto.













Presos suspeitos de coagir testemunhas na investigação sobre fuga na Papuda

14/10/2011
09:51:24
O Ministério Público e a Polícia Civil do DF cumprem nesta manhã (14) cinco mandados de prisão preventiva e oito de busca e apreensão contra agentes de atividades penitenciárias suspeitos de interferir nas investigações sobre a fuga de presos na Papuda, ocorrida em março.

Até o momento, três pessoas foram presas e duas ainda não foram localizadas, entre as quais o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias do Distrito Federal (Sindpen), Leandro Allan Vieira.

Uma investigação do Ministério Público do DF apontou suspeita de que agentes de atividades penitenciárias, cuja carreira é conhecida como tecpen, estavam coagindo testemunhas para favorecer colegas envolvidos na fuga.

Uma das testemunhas, um preso identificado como Júlio César -- que estava na cela ao lado dos criminosos quando escaparam da ala de segurança máxima da Papuda em março -- foi espancado e obrigado a gravar um vídeo em que inocentava um dos técnicos mais enrolados no episódio.

Um dos técnicos que participou da gravação relatou à Polícia Civil do DF a coação ocorrida contra o preso. A gravação foi entregue ao Ministério Público e disponibilizada no Youtube.

A prisão preventiva foi decretada pela Vara Criminal de São Sebastião. Nesta manhã, houve busca e apreensão na casa dos envolvidos e também na Papuda, onde foram vasculhados armários dos técnicos que tiveram a prisão decretada.

A operação é realizada pelo Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) e Promotoria Criminal de São Sebastião do Ministério Público do DF, em parceria com a Polícia Civil. Os presos estão sendo levados para a 30ª Delegacia de Polícia (DP) em São Sebastião.

Assista ao vídeo que deflagrou a operação. Clique aqui.
Fonte: Blog Ana Maria Campos